Por uma reconstrução não europeizada dos Direitos Humanos em relação aos povos indígenas brasileiros | Rulli Stefanini, Stefanini
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Marília Rulli Stefanini, Stefanini
Por uma reconstrução não europeizada dos Direitos Humanos em relação aos povos indígenas brasileiros
Dialética

Libro disponible en 5 dias hábiles.

Páginas: 100
Precio: 1350.0
Estado: Nuevo
Peso: 0.163 kgs.
ISBN: 9786525263779

A presente obra...

  • Nombre: Por uma reconstrução não europeizada dos Direitos Humanos em relação aos povos indígenas brasileiros | Rulli Stefanini, Stefanini
  • Editorial: Dialética
  • Ttipo: Book
  • Publicado: 2023 / 02 / 07
  • Código: 9786525263779

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Por uma reconstrução não europeizada dos Direitos Humanos em relação aos povos indígenas brasileiros | Rulli Stefanini, Stefanini
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Marília Rulli Stefanini, Stefanini
Por uma reconstrução não europeizada dos Direitos Humanos em relação aos povos indígenas brasileiros
Dialética

Libro disponible en 5 dias hábiles.

Páginas: 100
Precio: 1350.0
Estado: Nuevo
Peso: 0.163 kgs.
ISBN: 9786525263779

A presente obra possui o condão de promover ponderações sobre a necessidade latente de uma reconstrução não europeizada dos Direitos Humanos em relação aos povos indígenas brasileiros, como método de exercício da cidadania no Estado Democrático. Em razão disso, é preciso considerar que o modelo de Direitos Humanos adotado pelo Brasil calca-se em uma construção europeizada do mínimo ético, o que é possível em razão da conservação da colonialidade do poder, que, por conseguinte, não considera as demandas de povos periféricos. Considerando-se a historicidade como elemento estrutural dos Direitos Humanos, propôs-se uma reconstrução pautada no decolonialismo; na teoria crítica entabulada por Joaquín Herrera Flores; e no pluralismo jurídico-participativo, pois somente a partir dessas reivindicações e práxis é que se poderá falar em Direitos Humanos que propriamente assegurem sua espinha dorsal, qual seja, a vida humana em suas múltiplas existências. Assim sendo, perpetuar Direitos Humanos construídos sob a ótica eurocentrista hegemônica da década de setenta corrobora para a inefetividade e negação das diferenças, o que, por derradeiro, fortifica e ratifica as ideologias assimilacionistas em relação aos povos indígenas brasileiros. Nesse cenário, a proposta reconstrução, por meio do diálogo multicultural, afigura-se como um necessário instituto da democracia pluralista e promove o rompimento com a (im)política estatal.