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O Livro Apresenta Tese Defendida Na Ufmg, Em Que O Autor Busca Analisar, Criticar E Propor (Um Argumento) Sobre O Pensamento Que Funda E Justifica O Direito Ambiental, Especialmente No Brasil. A Crise Climática Joga Luzes Para O Problema Da Sobrevivência No Planeta. Na Era Do Antropoceno, As Pegadas Do Homem Na Terra Aceleram E Trazem O Questionamento Se Estamos No Sentido (Ético) Correto. A Partir Da Constatação Em Que O Antropocentrismo Se Apresenta Como A Corrente De Pensamento Predominante, Com Forte Influência Em Como As Normas São Produzidas E Aplicadas, O Autor Aponta Como Esse Fenômeno Se Apresenta No Direito, Para Então Indagar Se Essa Maneira De Pensar Se Sustenta E Se Não Deveríamos Buscar Sua Superação. Diante Daqueles Que Defendem O Ecocentrismo Ou O Biocentrismo Como Uma Alternativa, A Grande Novidade Do Livro É Desconstruir O Antropocentrismo A Partir Da Ética Da Alteridade De Emmanuel Lévinas E Da Différance De Jacques Derrida, Ir Além Da Distinção Entre Ambas Teorias. O Outro Então Extravasa O Humano, Abre-Se Um Caminho Sem Saber Qual O Limite A Se Chegar. A Ética É Apenas A Partida. O Texto Desagua Em Temas Contemporâneos Do Direito Ambiental, Como Direitos Dos Animais, A Produção Alimentar, Sustentabilidade, Economia Do Decrescimento, Dentre Outros. Resta O Convite, Para Ir Além Das Separações Estanques Das Teorias Mencionadas, Para Romper O Pensamento Antropocêntrico A Partir Dos Rostos Das Diversas Formas De Vida Que Clamam Por Mais Um Dia Neste Planeta.